Nicolau Santos e Ricardo Costa
a tentarem explicar o que vai ser um "Corte" (Eu digo antes um "Roubo") Brutal aos rendimentos dos Funcionários Públicos!
"Isto é uma Brutalidade"
O comboio do governo socialista levou o país directamente contra uma parede, e provocou um enorme desastre. O Ministro "dos Santos" e o Tontinho do sr Engenheiro Sócrates só viram quando já estavam a bater com os cornos na parede!
E quem se fod... foram os passageiros que iam atrás nas carruagens.
E querem estes incompetentes , e grandes idiotas do "PS" construir um TGV... os desgraçados nem um pequeno comboio como Portugal sabem conduzir...
ESTE sr. Santos Silva é o safado, e um de entre a cambada de ministros Incompetentes que os senhores do PS arranjaram para go(z)(ver)nar o país.
Estes Sorrizinhos Irónicos e Sarcásticos do dr. Santos Silva metem nojo. Este é que é o actual dono dos novos Submarinos da nossa Pátria. Mas como se vê este Governo já governa suspenso por meros Clipses. E não é por ai que o tal Déficit vai cair.
Quem caiu na esparrela de apoiar estes Socialistas nas últimas eleições , agora que engola o resto da sopinha toda pela goela abaixo!
E o Dr. Cavaco na Presidência todo satisfeito da vida, pois estão a fazer o que o senhor anda a pedir à imenso tempo. O dr. Cavaco economista quer ser o presidente do país mais bem comportadinho da Europa, e o melhor aluno, mas quem é que pode elogiar o aluno mais palerma?.
"Votem nele mais 4 anos, votem!" se estão satisfeitos com o governo dos nossos malfadados "PéseS" a governar. Ou se preferem os Malfadados "Psdes".
Como diz o proverbio tradicional " o que começa torto, tarde ou nunca se endireita".
Luis Neves
3 comentários:
Em vez de reduzir a despesa desnecessária (que nao é pouca e promove essa descredibilizaçao política), aumentam-se os ingressos (23% de iva, o mais alto da UE!) e ainda passa a imagem que a crise tem por base o estado social (com valores residuais em relaçao à evasao fiscal das grandes fortunas...) e o valor do trabalho...
De socialista este governo nao tem nada. Desde quando ganhar 1500 € é sinónimo de riqueza? Nao é o funcionalismo público o mal dos nossos pecados (apesar do mau exemplo de alguns, mas isso é como na vida é senso-comum!), mas sim aqueles que nos fazem acreditar que esta crise é inevitável e que temos de ser nós a pagá-la.
Como estamos tao apáticos, ou aburguesados, guardámos o nosso espírito crítico na gaveta da perseguiçao de que podemos ser alvo (e que existe), mas foi graças à coragem de alguns que deram a cara quer hoje ainda temos esta liberdade imperfeita ou residual.
Estou farto deste politicamente correcto. Olhem para trás, há cem anos a 1ªrepúbublica terminou com um aplaudido 28 de maio, e este século ainda nos trará muitas mudanças...
Onde estao os políticos de outrora? Os que nao eram profissionalizados do partido? Os que nao viviam do expediente?
Puta que pariu esses cabroes! Sabem lá o que é a fila do centro de emprego, o ordenado mínimo ridículo, o avio do mês, os livros e propinas...
Desculpa lá estar para aqui a praguejar, mas "pó caralho" esta pandilha de pantomineiros!
Epá esqueci-me de assinar!
Luís Leal Pinto
A propósito do que aqui se tem vivido e que se adapta perfeitamente ao tema de hoje, temos um texto de um amigo meu, o Javier Figueiredo, publicado no "El Periódico Extremadura".
"Vivir de un sueldo
Desde hace siglos existe una mayoría de la población que subsiste gracias al trabajo que realiza y al sueldo que recibe. Históricamente, las personas trabajadoras nunca pudieron pedir unas mejores condiciones, porque el sistema estaba montado para que obedecieran y acataran aquello que se le daba. Y los tiempos fueron avanzando, llegaron las revoluciones industriales y fueron surgiendo conciencias que empezaron a reclamar un trozo de vida. Fue así que con huelgas y sufrimiento consiguieron el descanso semanal, luego la jornada de ocho horas, más tarde el seguro de enfermedad, después las vacaciones pagadas, permisos de maternidad y hasta de paternidad. Ninguno de esos logros que hoy disfrutan los trabajadores, que en su momento fueron considerados utopías, habrían sido posibles si no se hubiera batallado por ellos. Porque nada fue concedido y todo fue arrancado en la lucha. Quienes vivimos de un sueldo no podemos firmar un artículo en el Financial Times para que los gobiernos nos hagan caso. Los poderosos sí pueden amenazar a los gobiernos y hacerles seguir sus dictados. Los que viven de un sueldo no tienen más arma que salir a la calle o hacer huelga para poder mantener sus condiciones de vida. Por eso no acaba uno de entender que haya trabajadores que no sepan cómo defender su dignidad, que se confundan de enemigo, que se queden criticando defectos en el dedo que señala en lugar de mirar hacia la avalancha que se les avecina, y que crean más a quien les quita sus derechos que a quien pretende defenderlos. Esta semana nos convendría leer un poquito de Historia a los que vivimos de un sueldo".
Enviar um comentário