sábado, 3 de julho de 2010

As cidades de Calvino (2)





cidades invisíveis

DIOMIRA * DOROTEIA * ZAIRA* ANASTACIA * TAMARA* ZORA * DESPINA * ZIRMA * ISAURA * MAURILIA* FEDORA * ZOE * ZENOBIA * EUFEMIA * ZOBEIDE * IPASIA *ARMILA * CLOE * VALDRADA * OLIVIA * SOFRONIA * EUTROPIA * ZEMRUDE * AGLAURA OTAVIA * LALAGE * ERCILIA * BAUCI * LEANDRA * MELANIA * ESMERALDINA * FILIDE * PIRRA * ADELMA * EUDOXIA * MORIANA* CLARISSE * EUSAPIA * BERSABEIA * LEONIA * IRENE * ARGIA *
TECLA *TRUDE OLINDA * LAUDOMIA * PERINZIA * RAISSA * PROCOPIA * ANDRIA * MAROSIA * CECILIA * PENTESILEIA * TEODORA * BERENICE

Ocultas, delgadas, contínuas, são as cidades imainadas de Calvino, como parte do diálogo entre Marco Polo e Kublai Khan, a falar sobre: a memória, o desejo, os símbolos, as trocas, os olhos, o nome, os mortos e o céu.

Cidades, sempre femininas, também as reais:

Cambaluc, Constantinopla, Jerusalém, Samarcanda, Granada, Lübeck, Timbuctu, Nefta, Urbino, Cuzco, Novgorod, Lhassa, Jerico, Ur, Cartagena, Tróia, San Francisco, Amsterdam, New York...

E como diria Polo, segundo a imaginação de Calvino:

“- De uma cidade, não aproveitamos as suas sete ou setenta e sete maravilhas, mas a resposta que dá às nossas perguntas.
- Ou as perguntas que nos colocamos para nos obrigar a responder, como Tebas na boca da Esfinge.”

No Blog Ando sempre em boa companhia
LN

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