cidades invisíveis
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Ocultas, delgadas, contínuas, são as cidades imainadas de Calvino, como parte do diálogo entre Marco Polo e Kublai Khan, a falar sobre: a memória, o desejo, os símbolos, as trocas, os olhos, o nome, os mortos e o céu.
Cidades, sempre femininas, também as reais:
Cambaluc, Constantinopla, Jerusalém, Samarcanda, Granada, Lübeck, Timbuctu, Nefta, Urbino, Cuzco, Novgorod, Lhassa, Jerico, Ur, Cartagena, Tróia, San Francisco, Amsterdam, New York...
E como diria Polo, segundo a imaginação de Calvino:
“- De uma cidade, não aproveitamos as suas sete ou setenta e sete maravilhas, mas a resposta que dá às nossas perguntas.
- Ou as perguntas que nos colocamos para nos obrigar a responder, como Tebas na boca da Esfinge.”
LN
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