Noticia de hoje do Jornal i, "Governo prepara maior corte de sempre nos salários da função pública"
" Além disso, em 2011 os funcionários serão confrontados com a maior redução de sempre na sua massa salarial.
A intenção está inscrita no Relatório de Orientação da Política Orçamental, a que o i teve acesso. O documento prevê que os gastos com pessoal sofram um corte de quase 190 milhões de euros já este ano, valor que acumulará com poupanças superiores a 3,2 mil milhões de euros de 2011 a 2013, inclusive. Na primeira versão do PEC, datada de Março, o corte necessário era 43% inferior. Portugal tem cerca de 675 mil funcionários públicos, a maioria nos sectores da saúde e da educação.
As medidas de contenção - que passam, segundo refere o governo, por uma "forte contenção salarial e congelamento da admissão de trabalhadores em funções públicas" e por uma política de congelamento nos prémios especiais de desempenho - devem permitir baixar o peso das despesas com pessoal para cerca de 10% do PIB em 2013. Será o valor mais baixo desde 1987. Actualmente, o Estado gasta nesta rubrica 12% do produto, cerca de 20,5 mil milhões de euros.
O próximo ano será, sem dúvida, o mais difícil de sempre para os funcionários do Estado, deixa perceber o relatório. A massa salarial pública (salários mais descontos) cairá quase 4% em termos nominais em 2011, naquela que será a maior contracção de sempre à luz das séries da Comissão Europeia. Isto acontece num ano agreste para a economia: esta deve desacelerar e crescer 0,5%; o desemprego deve chegar a um novo máximo (10,1% da população activa). "
A intenção está inscrita no Relatório de Orientação da Política Orçamental, a que o i teve acesso. O documento prevê que os gastos com pessoal sofram um corte de quase 190 milhões de euros já este ano, valor que acumulará com poupanças superiores a 3,2 mil milhões de euros de 2011 a 2013, inclusive. Na primeira versão do PEC, datada de Março, o corte necessário era 43% inferior. Portugal tem cerca de 675 mil funcionários públicos, a maioria nos sectores da saúde e da educação.
As medidas de contenção - que passam, segundo refere o governo, por uma "forte contenção salarial e congelamento da admissão de trabalhadores em funções públicas" e por uma política de congelamento nos prémios especiais de desempenho - devem permitir baixar o peso das despesas com pessoal para cerca de 10% do PIB em 2013. Será o valor mais baixo desde 1987. Actualmente, o Estado gasta nesta rubrica 12% do produto, cerca de 20,5 mil milhões de euros.
O próximo ano será, sem dúvida, o mais difícil de sempre para os funcionários do Estado, deixa perceber o relatório. A massa salarial pública (salários mais descontos) cairá quase 4% em termos nominais em 2011, naquela que será a maior contracção de sempre à luz das séries da Comissão Europeia. Isto acontece num ano agreste para a economia: esta deve desacelerar e crescer 0,5%; o desemprego deve chegar a um novo máximo (10,1% da população activa). "
Venham lá essas férias e a praia que o povo esquece rápidamente...
Agora é a Doer
Mais vale nunca
Nunca apetecer
Mais vale nada
Nunca escolher
Mais vale nunca mais crescer
Vais ouvir e ver...
Mais vale nunca
Nunca apetecer
Mais vale nada
Nunca escolher
Mais vale nunca mais crescer
Vais ouvir e ver...
"Mais vale nunca" , música dos GNR
LN
Sem comentários:
Enviar um comentário