quinta-feira, 6 de maio de 2010
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"A verdade é que existem hibridismos de raízes tão fundas (...) que resistem a todas as críticas, medrando afoitamente através do tempo." Prontuário Ortográfico e Guia da Língua Portuguesa, Magnus Bergstrom / Neves Reis, 12ª Edição
1 comentário:
O "eduquês" merece todas as críticas que lhe foram feitas por Guilherme Valente, Nuno Crato e Medina Carreira. Guilherme valente é o editor da Gradiva (o que é muito), Nuno Crato é um excelente divulgador científico e Medina Carreira um reconhecido especialista em fiscalidade e finanças. Todos os 3 são pessoas argutas e com espírito crítico. Mas isso pouco significa. O que realmente importa é que os argumentos que apresentaram são sólidos. Poderão não parecer plausíveis (por serem radicais) a quem não conhece o estado calamitoso da educação em Portugal e é levado a pensar: "não pode ser assim tão mau". Infelizmente, o estado das coisas é realmente mau e aqueles argumentos radicais são afinal muito realistas e fundamentados. O "eduquês" é realmente horrível.
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