“Quando era primeiro-ministro, no dia em que terminei o meu mandato, o défice estava, de facto, abaixo dos três por cento e a dívida, se me recordo bem, estava nos 57 ou 58 por cento, portanto abaixo do limite [de 60 por cento do Produto Interno Bruto imposto pelas regras europeias]”, sustentou Durão Barroso em declarações recolhidas pela agência Lusa. “Nessa altura, eu estava a tentar que o meu país fizesse esforços e algumas pessoas não concordavam com esses esforços. O problema aparece quando esse caminho não tem continuação”, acrescentou.
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