Freeport: Provas destruídas na véspera das buscas
Ex-funcionários dizem que um dia antes das primeiras buscas da PJ, em 2005, os escritórios suspeitos no caso Freeport foram alvo de uma limpeza geral.
Dois ex-funcionários das empresas de Manuel Pedro e Charles Smith garantiram ao Expresso que grande parte da documentação dos escritórios sob suspeita no caso Freeport foi eliminada um dia antes das buscas da PJ de Setúbal, a 9 de Fevereiro de 2005.
A destruição dos documentos foi, segundo as mesmas fontes, ordenada por Manuel Pedro, o consultor português para a aprovação do projecto de outlet em Alcochete, indiciando que estaria a par da operação policial.
Os funcionários usaram máquinas de trituração de papel. Nas instalações de um dos escritórios, a Sociedade Europeia de Aquacultura, foi feita, inclusive, uma fogueira com sacos que incluíam o arquivo da farmácia do pai do consultor de Alcochete.
Leia mais na edição do Expresso em banca do dia 7 de Fevereiro
LN (em Educação do meu Umbigo)
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário