quinta-feira, 24 de março de 2011

O PS deixou o País no fundo! (2)

A Crise ainda ficou mais dificil após a demissão do Governo e do seu Primeiro Ministro Sócrates.

Opções do PS para Portugal: Alta velocidade à beira do abismo


E vieram logo as más noticias no dia imediato.

A crise está entranhada e é durissima. E não há soluções mágicas para apresentar.
E este desfecho que era tão ansiado pelo PSD e pelo Passos Coelho vai agora obrigar estes protagonistas a exercicios de contorcionismo incriveis para esta gente do PSD.
A realidade veio impor ao pais e aos partidos da oposição de direita, PSD e CDS, que têm que se preparar para anos de sacrificios excepcionais.
Eles que se preparavam para se ir sentar nas cadeiras do poder, já devem estar a cair em si, e já nem sabem que medidas mais inventar para reduzir a despesa.


Agora que têm a chance de chegar aos cargos do poder executivo no Governo de Portugal, vão encontrar a pior situação economica e financeira de sempre.
E agora?
O que fazer se chegámos a uma situação insustentável?

Herança deixada por Sócrates e C& limitada do PS
A Divida é enorme, Gigante....
O Desmprego a níveis 11,1%. E ainda se espera que aumente mais um ou dois por cento.
Previsão de Recessão Económica para este ano.
Os nossos credores e o FMI a exigirem que se despeça, que se modifiquem as leis laborais.
Os Impostos altissimos. A Gasolina pela hora da morte.


QUE É DO FUTURO
"Que é da boda?
Que é da festa?
Então?
É desta ou não
que é S. João?
E Stº.António?
Que é do S. Pedro
Se é bruxedo
põe-se a bruxa a andar

e vira-se o que há p´ra virar
pra variar
há o que haverá

p´ra modificar

Isto está duro, isto está duro, isto está duro
que é do futuro, do futuro, do futuro
que nos mostraram naquele dia de sol?
Vá lá, depressa, diz a lesma ao caracol"

autor: Sérgio Godinho

2 comentários:

Anónimo disse...

Talvez no (3).

Alcides Cunha disse...

Se me passou desde já as minhas desculpas e o obséquio de me reencaminhar para o dia em que abordou a questão do porquê, na opinião do Luis, do PCP ter, quer com crise quer sem crise, praticamente sempre a mesma representação pelo voto.