À ambição legítima do político Sócrates
era importante acrescentar o grau de licenciatura.
Assim o Eng. Morais, já professor do
prestigiado ISEL (Instituto Superior de
Engenharia de Lisboa) passa a contar
naquela Universidade com um prestigiado
aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.
O Eng. Morais demasiado envolvido
noutros projectos faltava amiúde às aulas
naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa,
rapidamente, se colocou na
Universidade Independente.
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates,
imensamente absorvido na politica e na
governação seguiu-o ......" porque era a
escola, mais perto do ISEL que encontrou ".
E assim se licenciou, tendo como professor
da maioria das cadeiras (logo quatro)
o desconhecido mas exigente Eng. Morais.
E ultrapassando todas as dificuldades,
conseguindo ser ao mesmo tempo
Secretário de Estado e trabalhador estudante
licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da
maçadora Ordem dos Engenheiros, que
segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não,
sobrepondo-se completamente ao Ministério que tutela
o ensino superior.
(história continua amanhã)
LN
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