" N´Dara Sumanó nasceu em Gabú, Guiné-Bissau, a
10 de Maio de 1963, no seio de uma família de várias
gerações de músicos. Estas famílias de músicos,
chamadas de griots ou djidius ou djelis, existiam muito
antes da época de Sundjata Keita (1150-1250) e a sua
função principal continua a ser entreter e preservar a
história de povo. N'Dara Sumanó aprendeu a cantar
desde a infância, sob orientação dos pais.
Em 1974, ainda criança, participou em diversas
actividades culturais como acompanhante dos
pais, também eles músicos, cantando para vários
representantes governamentais do país. Nesse mesmo
ano foi convidada para participar como animadora
num programa cultural da Rádio Difusão Nacional,
intitulado "Terra ku si povo". Esta actuação foi notada
e, poucos anos mais tarde, foi convidada a integrar
o Ballet Nacional "Esta Nossa Pátria Amada". Como
cantora principal do Ballet, N´Dara Sumanó começa
uma brilhante carreira que a leva em representação
da Guiné a vários países da África Ocidental, onde se
destacou pelo seu mérito."
No Programa da Bienal de Culturas Lusófonas a decorrer no Centro Cultural da Malaposta (Odivelas)
10 de Maio de 1963, no seio de uma família de várias
gerações de músicos. Estas famílias de músicos,
chamadas de griots ou djidius ou djelis, existiam muito
antes da época de Sundjata Keita (1150-1250) e a sua
função principal continua a ser entreter e preservar a
história de povo. N'Dara Sumanó aprendeu a cantar
desde a infância, sob orientação dos pais.
Em 1974, ainda criança, participou em diversas
actividades culturais como acompanhante dos
pais, também eles músicos, cantando para vários
representantes governamentais do país. Nesse mesmo
ano foi convidada para participar como animadora
num programa cultural da Rádio Difusão Nacional,
intitulado "Terra ku si povo". Esta actuação foi notada
e, poucos anos mais tarde, foi convidada a integrar
o Ballet Nacional "Esta Nossa Pátria Amada". Como
cantora principal do Ballet, N´Dara Sumanó começa
uma brilhante carreira que a leva em representação
da Guiné a vários países da África Ocidental, onde se
destacou pelo seu mérito."
No Programa da Bienal de Culturas Lusófonas a decorrer no Centro Cultural da Malaposta (Odivelas)
imagem da cantora
N'Dara Sumanó
No domingo 22 Março na Malaposta assisti a um espétáculo muito bom de um grupo de músicos da Guiné em que a artista principal é a N'Dara Sumanó.
Acho que só se consegue assistir a um momento como este, nos concertos em África e na Guiné. São tão autenticos que nos fazem sentir que estamos nas festas junto das tribos africanas.
É mesmo uma festa para os artistas e o seu público(?). O público participa nos concertos, vão ter com os músicos e oferecem notas, e as mulheres vão para o palco dançar. Só vendo. É pura energia e movimento.
Não encontrei nada sobre eles na Net para publicar aqui.
A sala da Malaposta estava quase sem público. É uma pena. Este tipo de concertos são muito difíceis de se ver por cá. Uma experiência única!
LN
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