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"A verdade é que existem hibridismos de raízes tão fundas (...) que resistem a todas as críticas, medrando afoitamente através do tempo." Prontuário Ortográfico e Guia da Língua Portuguesa, Magnus Bergstrom / Neves Reis, 12ª Edição
Uma tradição do sul do país (principalmente do Alentejo) no primeiro dia de Maio, ir passar o dia ao campo. Logo de madrugada sair para ver o Maio nascer. E levar um farnel e almoçar no campo.
Na localidade de Alcacér do Sal era um festejo ligado a costumes rurais, e é conhecida pelo nome "As Maias".
Veja lá bem, sr. Sócrates, quando for absolvido não vale a pena ir fazer a peregrinação a pé a Fátima, . Já sabe que ela não se deixa enganar assim tão facilmente.
Luis Neves
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A MARCHA que foi o hino do Movimento das Forças Armadas (MFA ) que fez a revolução dos cravos.
LN
Critico
Critic
Kleber Mendonça Filho Ver em : http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=3140
25 Abril, 15:30, Cinema City Classic Alvalade, Sala 3 • 28 Abril, 15:15, Cinema City Classic Alvalade, Sala 1 • 3 Maio, 21:30, Cinema City Classic Alvalade, Sala 1
Muitos Dias tem o Mês
Margarida Leitão Ver em: http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=3120
27 Abril, 21:45, Cinema São Jorge, Sala 1 • 1 Maio, 21:15, Cinema Londres, Sala 2
Ruínas
Manuel Mozos Ver em: http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=3128
30 Abril, 22:00, Cinema São Jorge, Sala 1 • 1 Maio, 17:45, Cinema Londres, Sala 2
Singularidades de uma Rapariga Loura
Eccentricities Of A Blond Hair Girl
Manoel de Oliveira Ver em: http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=2652
28 Abril, 22:00, Cinema São Jorge, Sala 1
VER A PROGRAMAÇÃO no SITE do FESTIVAL
http://www.indielisboa.com/calendar.php?year=2009&month=4&day=23&lang=1
BLOG do festival http://zeroemcomportamento.wordpress.com/
Jornal do Indie http://www.indielisboa.com/uploads/files/jornal_indielisboa09.pdf
LN
A organização do festival diz que "a nossa arma é uma das mais poderosas: a canção". Mas mobiliza outras: abriu um debate online (subordinado ao tema "Qual é a tua luta?") e vai distribuir um jornal gratuito (com o mesmo título do festival).No seu conjunto, o festival é "uma homenagem aos que conseguiram contornar a censura nos jornais e aos músicos que se ergueram pela liberdade".
http://www.musicboxlisboa.com/site/
Texto Retirado do BLOG http://vejambem.blogspot.com/ da Associação José Afonso
PS: Lisboa, Capital , República, e Popular eram quatro jornais diários muito conhecidos da cidade de Lisboa, que já desapareceram. A que este festival foi buscar o nome para os relembrar.
LN
Sob Pressão - http://henricartoon.blogs.sapo.pt/92800.html
BLOG de CARTONS HenryCartoon , de HENRIQUE MONTEIRO , MUITO BOM
LN
Confesso que tinha algumas saudades do ar cândido com que Souto Moura fala do que lhe acontece. Ele é uma espécie de José Peseiro da Justiça: boa pessoa, sério, incompreendido pelo povo e trucidado por uma equipa que não lhe obedece.
Tinha saudades mas curei-as. Alguém imagina um ex-procurador de um país normal a dizer que "segundo o meu irmão, os únicos condenados no 'caso Casa Pia' serão o Bibi e eu próprio"? Ninguém. Em Portugal isto acontece e pode ser verdade.
E será normal que um ex-procurador resuma o que correu mal no seu mandato a esta linda conta: 30% de limitações da "minha pessoa" (ele) e 70% de "interesses de pessoas com poder".
Esta afirmação é triplamente irresponsável. Primeiro, a "pessoa" de um procurador não justifica o desastre; segundo, um procurador não pode falar de "interesses de pessoas com poder" sem dizer quais são; terceiro, não há uma única palavra sobre erros, fugas, desvarios e desnorteios dos seus serviços.
O último ponto é o mais relevante. No 'caso Casa Pia', a Justiça fez quase tudo mal, agiu discricionariamente, com juízos pré-estabelecidos, deteve inocentes, investigou mal e descobriu uma ínfima parte da verdade. Para ser claro, foi incompetente no que interessava e falsamente corajosa no acessório e no erro.
No 'caso Freeport' começamos a ver os mesmos traços. Na semana passada Pinto Monteiro promoveu uma acareação entre procuradores por causa das pressões. Não sei se sou eu que estou demasiado sensível a estas coisas, mas alguém acha normal que se façam acareações públicas entre procuradores?
É claro que não é normal. Como não é normal que a Justiça troque o primo 'Monteiro' pelo primo 'Pinto de Sousa', como se fossem a mesma coisa, tentando mostrar que está na vanguarda de uma investigação em ziguezague. Espero estar enganado, mas penso que quando nos pedem para esquecermos o tio do Bentley e o primo do Tibete, a investigação está meio perdida e sem resultados.
Como é extraordinária a inépcia com que Alberto Costa, Lopes da Mota e afins brincam às pressões sobre a Justiça. Como se fosse tudo normal. Não é.
Tenho medo da Justiça. Tenho medo da incompetência e da discricionariedade. Da falta de prazos e resultados. De não se sancionar quem erra. Dos políticos que pressionam e dos procuradores que se queixam.
Tenho medo que Pinto Monteiro dê uma entrevista sobre o Freeport a culpar a sua 'pessoa', a apontar interesses ocultos e a esquecer o que correu mal. Falta pouco.
Ricardo Costa
(no Expresso de 10/04/09) ,
No BLOG Fio de Prumo
o artigo no Expresso on-line , http://aeiou.expresso.pt/ricardo-costa=s25033
LN
Cuando ya nada se espera personalmente exaltante,
más se palpita y se sigue más acá de la consciencia,
fieramente existiendo, ciegamente afirmando,
como un pulso que golpea las tinieblas,
que golpea las tinieblas.
Cuando se miran de frente
los vertiginosos ojos claros de la muerte,
se dicen las verdades;
las bárbaras, terribles, amorosas crueldades,
amorosas crueldades.
Poesía para el pobre, poesía necesaria
como el pan de cada día,
como el aire que exigimos trece veces por minuto
para ser y tanto somos, dar un sí que glorifica,
dar un sí que glorifica.
Porque vivimos a golpes, porque apenas si nos dejan
decir que somos quien somos,
nuestros cantares no pueden ser sin pecado un adorno,
Estamos tocando el fondo,
estamos tocando el fondo.
Maldigo la poesía concebida como un lujo
cultural para los neutrales
que lavándose las manos, se desentienden y evaden.
Maldigo la poesía de quien no ha tomado partido,
partido hasta mancharse.
Hago mías las faltas.
Siento en mi a cuantos sufren y canto respirando.
Canto y canto y cantando más allá de mis penas
de mis penas personales,
me ensancho, me ensancho.
(...)
No es una poesía gota a gota pensada,
No es un bello producto. No es un fruto perfecto
es lo más necesario: lo que no tiene nombre.
Son gritos en el cielo, y en la tierra son actos.
Porque vivimos a golpes, porque apenas si nos dejen
decir que somos quien somos,
nuestros cantares no pueden ser sin pecado un adorno
Estamos tocando el fondo,
Seguimos tocando el fondo!
Poesia: Gabriel Celaya
Interpretação: Paco Ibáñez
Do BLOG tristeabsurda
O SITE de Pablo Ibánez A Flor de Tiempo , muito giro
NOS QUEDA LA PALABRA
LN
foto deste blog
http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1467902
" Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica-se ser ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto.
Houve um grito abafado de um de meus filhos:
- Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira! "
Ler a continuação neste site http://substantivolatil.com/archives/um-conto-de-clarice.php
ou no site Clarice Lispector http://claricelispector.blogspot.com/
LN