quinta-feira, 30 de abril de 2009

Kandinski em Paris


A exposição patente no Centre Pompidou (Paris) de 8 de Abril a 10 de Agosto resulta da apresentação de obras do pintor russo Vassily Kandinsky (1866-1944)
tempered elan
composition viii

SKY BLUE

coloful ensemble



churches new jerusalem

imagens dos quadros do site The Joel Report

LN

Bio_Diversidade

" Não haverá defesa possível da biodiversidade se esta não assentar numa cultura pública da Natureza.
À custa de ouvir dizer que o país é pequeno e pobre, ignoramos a riqueza da sua biodiversidade e, por isso, assistimos impávidos e serenos à pilhagem e à vandalização de recursos que julgamos de somenos: é a rapina dos cogumelos, das variedades autóctones, das próprias pedras ou das árvores seculares (como está a acontecer com os granitos do Norte e as oliveiras do Sul)... "

Luisa Shmith
No Blog do Expresso Qualidade de Vida

Ver o Artigo "uma águia e dois escaravelhos" do Jornal Expresso

LN

Chove mas isso que importa

voltando a cabeça para o lado direito e esquerdo a cada passo

Maio maduro Maio - José Afonso



Uma tradição do sul do país (principalmente do Alentejo) no primeiro dia de Maio, ir passar o dia ao campo. Logo de madrugada sair para ver o Maio nascer. E levar um farnel e almoçar no campo.

Na localidade de Alcacér do Sal era um festejo ligado a costumes rurais, e é conhecida pelo nome "As Maias".



A letra de José Afonso

Maio maduro Maio
Quem te pintou
Quem te quebrou o encanto
Nunca te amou
Raiava o Sol já no Sul
E uma falua vinha
Lá de Istambul

Sempre depois da sesta
Chamando as flores
Era o dia da festa
Maio de amores
Era o dia de cantar
E uma falua andava
Ao longe a varar

Maio com meu amigo
Quem dera já
Sempre depois do trigo
Se cantará
Qu'importa a fúria do mar
Que a voz não te esmoreça
Vamos lutar

Numa rua comprida
El-rei pastor
Vende o soro da vida
Que mata a dor
Venham ver, Maio nasceu
Que a voz não te esmoreça
A turba rompeu

LN

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Autarquicas Lisboa - artigo de Helena Roseta

Movimento "Cidadãos por Lisboa" de candidatura às eleições autarquicas em Lisboa;
Artigo de Helena Roseta
Lisboa e a “nova moeda”
Escrevi em 2002 que se estava a assistir ao florescimento de uma “nova moeda”: os metros quadrados de construção permitidos ou admissíveis, um verdadeiro “mercado de futuros” que estava a dar cabo do ordenamento do território.
Em Portugal a “nova moeda” tem sido utilizada pelo próprio Estado para pagar obras para as quais não há capacidade orçamental. Foi com ela que se pagou, por exemplo, grande parte dos estádios do Euro 2004, através de direitos de edificabilidade cedidos a clubes de futebol, muitas vezes por simples protocolo.
###Comentário meu###
O governo, através da Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, acaba de aprovar um decreto regulamentar que irá limitar a passagem de solos rurais a solos urbano. Sabe-se que é nesta mudança de uso que se constroem mais-valias urbanísticas mirabolantes. É por isso que a pressão sobre autarquias e entidades públicas que decidem ou dão pareceres sobre o ordenamento do território é tão forte. O caso Freeport é apenas um exemplo desta pressão.
O pior é que o Governo é muitas vezes o primeiro a embarcar no negócio milionário das mais valias urbanísticas. Noticiou o Expresso, semanas atrás, que o Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças estaria a pressionar a Câmara de Lisboa para valorizar imóveis que o Estado quer pôr ou já pôs à venda. Na capital, o solo é praticamente todo urbano. As mais-valias urbanísticas aqui fazem-se através de mudanças de uso – de usos públicos, como equipamentos colectivo ou espaço verde, para usos privados - ou de aumento dos índices de construção. São estes mecanismos que determinam, no geral de forma bem opaca, a “valorização” de alguns terrenos. É assim que se cunha a “nova moeda”.
Sucede que é à autarquia que cabe decidir, através do Plano Director Municipal, os usos e os índices de construção admissíveis. A revisão do PDM de Lisboa, que data de 1994, não teve até à data, no actual mandato, qualquer desenvolvimento público. No entanto, as zonas em transformação que podem estar na mira da “nova moeda” são muitas, a começar pelas que pertencem ao Estado: hospitais, instalações prisionais, quartéis e tribunais, para já não falar do aeroporto da Portela, estão anunciados pelo governo como equipamentos a deslocalizar. O que vai suceder nessas zonas? Vão manter-se como espaços de uso público ou vão transformar-se em condomínios privados de luxo? A questão é decisiva para o futuro de Lisboa. Porque todos os cidadãos têm o direito de saber o destino de edifícios e zonas que fazem parte da nossa memória e imaginário colectivos, como os velhos hospitais de S. José, Santa Marta, Capuchos, Estefânia e Curry Cabral, o IPO, a Penitenciária ou o Tribunal da Boa-Hora. E porque a “nova moeda”, mesmo antes de as decisões estarem tomadas, actua no imobiliário envolvente gerando grandes expectativas, que acabam por se reflectir em novas subidas de preços.
É por isso que as diligências do Governo junto da CML não podem ficar no segredo dos gabinetes. É também por isso que nem o vereador do urbanismo nem o Presidente da CML podem responder sozinhos a quaisquer solicitações de valorização dos terrenos do Estado - o PDM depende da Assembleia Municipal e não pode ser alterado sem debate público. E é também por isso que é importante a comunicação social trazer estes temas para a agenda. Não podemos cobrir défices orçamentais excessivos com uma “nova moeda” totalmente desregulada. Nem pode o Governo, directamente ou através da Sagestamo, vender gato por lebre, anunciando para os terrenos e edifícios que põe à venda edificabilidades impossíveis ou inaceitáveis.
O papel regulador do Estado, de que agora tanto se fala, também passa por aqui.


Helena Roseta, Expresso, 25-04-2009 (##Comentário## Negócios à SOCRATES digo EU)

Muito boa esta opção para o eleitorado em Lisboa, que pode escolher e votar num movimento não partidário que pretende influenciar o governo da cidade.
Depois de em 2007 ter conseguido ser a 4ª lista mais votada, era bom que muitos outros eleitores que apoiaram a outra lista independente se juntassem a este movimento, para que o movimento liderado pela vereadora Helena Roseta tenha grande representatividade na futura Camara de Lisboa.
Era bom que este grupo "Cidadãos por Lisboa" tivesse condições para disputar o primeiro lugar das eleições contra os dois principais partidos PS e PSD que têm governado a Camara de forma irresponsável e que quase a levaram à falencia. Que só não está num estado de insolvência porque o estado paga todos os erros, aldrabices, pequenas fraudes e ilicitos que os gestores democráticos da Camara fazem.

LN

Silêncio longo

são questões de pormenor e método

Indie - Prince of Broadway

Um Filme muito giro que ainda se pode ir ver ao Indie Lisba
Vejam o Trailer


E aqui têm o site
http://www.princeofbroadway.com/

Eu cá dei 4 Estrelas em cinco na votação.
LN

Prémios do XI Porto Cartoon 2009

XI Porto Cartoon World Festival, organizadopelo Museu Nacional de Imprensa, no Porto.
Subordinados ao tema "Crises", foram avaliados cerca de 2000 desenhos, oriundos de 70 países.

Primeiro prémio: Mihai Ignat
Um empregado e um cliente encaram um prato e uma nota incompletos. Foi com esta caricatura que o cartunista romeno Mihai Ignat venceu o Grande Prémio do XI Porto Cartoon World Festival.

Segundo Prémio: Augusto Cid

Terceiro prémio: Zygmunt Zaradkiewicz (Polaco)

O Cartoon é intitulado "Crisis Dinner".

LN

terça-feira, 28 de abril de 2009

Bisbilhotando no 25 de Abril

No dia 24 Abril fui dar uma voltinha ao arraial popular no Largo do Carmo. Esta festa faz parte das comemorações do 25 de Abril. Com a participação da Associação José Afonso, onde fui buscar o cartaz.
Estava uma noite bem fresquinha. Ouviam-se por lá canções de resistência e de revoluções passadas. Ao meu lado estava um grupo de pessoas muito animadas, um grupo de militantes de estrema-esquerda que contava estórias, e eu fiquei a bisbilhotar e a ouvir a conversa que estavam a contar, pois eram situações divertidas.

A primeira estória era sobre um sr. que tinha morrido há pouco tempo.
Contava o seu camarada que ele tinha morrido quando voltava de uma peregrinação a Fátima (ou ainda estava a ir?), para cumprir uma promessa que a sua mulher tinha feito. A promessa era que se o marido ficasse ilibado do processo das FP-25 Abril eles iam a Fátima a pé para agradecer. Diziam os seus camaradas a brincar que era castigo por o tal sr. ter sido sempre um anti-clerical. Diziam estes seus camaradas, que quando foi a operação policial para apanhar as FP-25, tinham ido a casa dele e encontraram lá uns "chouriços", que eu presumo que sejam armas ou munições. Pelo que estavam a contar, o sr. esteve preso e foi depois absolvido no julgamento do caso.
Para sua infelicidade, teve a má ideia de ir cumprir a promessa da mulher.

Como se vê nesta estória a "nossa senhora de Fátima" não esquece e nem perdoa.

Outra estória do mesmo homem (o sr. que morreu) em conjunto com o homem que estava a contar. Tinham ido os dois a Fátima com uma missão de recolher informação no Santuário de Fátima. Foram no dia 13 de Agosto de 1980, e tinham como objectivos conhecer a forma como o dinheiro que os peregrinos doavam era recolhido, os trajectos dos funcionários para irem depositar o dinheiro num banco ou em outro sitio. Pelo que percebi o objectivo seria o de depois os operacionais das FP-25 poderem actuar em outro dia 13. Para fazerem essa vigilância, vestiram-se como Padres e foram passar a tarde toda em vigia dos movimentos dos funcionários. Dizia o homem que só num dia 13 o santuário recolhia cerca 200 mil contos.
Mas apesar de terem passado o dia a tentarem descobrir estes outros segredos de Fátima (os segredos materiais) os dois sacerdotes espiões não conseguiram perceber a forma como era feita a recolha e o depósito das dádivas dos peregrinos.


Veja lá bem, sr. Sócrates, quando for absolvido não vale a pena ir fazer a peregrinação a pé a Fátima, . Já sabe que ela não se deixa enganar assim tão facilmente.

Luis Neves

Pileca amarela

quinze minutos de campeonato em cada dia

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Correlações geográficas

londres caiu 1,3 por cento, trajectos aéreos mais económicos

domingo, 26 de abril de 2009

Tribunais Políticos em Portugal (lançamento)

Lançamento do Livro Tribunais Políticos
dia 24 Abril, 17:30, no Ministério da Justiça (na Praça do Comercio)


Recebemos cá em casa este simpático convite para assistir ao lançamento do livro "Os Tribunais Políticos" que nos foi enviado pelo Luís Farinha que é co-autor deste volumoso trabalho de pesquisa historiográfica.
O trabalho foi coordenado por Fernando Rosas, que fez a apresentação do livro com o Ministro da Justiça Alberto Costa.

Eu não fui ver a sessão de apresentação do livro que me pareceu muito solene, e preferi ir tomar um cafézinho ao Martinho da Arcada.
Mas depois, enquanto estive sentado no café histórico (de Fernando Pessoa), fiquei a pensar que se podesse fazer umas perguntas ao ministro, devia ser bem divertido ver como o sr. se ía sair...

Pensei nestas:
Gostava de fazer perguntas ao nosso Ministro da Justiça, sobre os presos políticos no regime de ditadura.
Havia no Regime do Estado Novo (regime de ditadura) algum tribunal que condenasse algum político por corrupção?
Será que se interferia politicamente para esses casos serem arquivados?
E o que acontecia aos jornalistas que investigavam o caso? eram processados pelo Estado? Eram despedidos? eram acusados de serem comunistas e presos pela Pide?
Se o Primeiro Ministro Marcelo Caetano tivesse aprovado a construção de um empreendimento turistico em Troia, sendo essa zona protegida, e depois se descobrisse que um intermediário disse em conversa gravada, sem seu conhecimento, que tinha pago ao ministro verbas para o próprio ou para o seu Partido, isto não representava um indício muito forte de crime?
Basta a palavra de um Primeiro-Ministro para o ilibar de uma investigação criminal?
Será que a Justiça mudou assim tanto? Será que a Justiça da nossa Democracia não continua a proteger os mesmos de sempre? Será que tem que ser sempre a mesma coisa?

Gostava de ver o Ministro Costa ou o Deputado Rosas a responder a estas minhas perguntinhas. Deviam ficar irritados. E sei lá expulsar-me do Ministério da Justiça.
Luis Neves

Monastério

passar manteiga no feijão frade

O Prometido é devido - Rui Veloso

Muito bom este video do programa dos Gato Fedorento.
Enviaram-me por email, o Rui Veloso a lembrar as promessas do sr. engenheiro Sócrates.
Quem me enviou foi uma pessoa que foi apoiante do PS nas últimas eleições e que hoje diz o pior dessa gente.



LN

Young@Heart - filme no Indie Lisboa

Filme fantástico (o Documentário é ************ muito muito Bom)
Young @Heart é um grupo coral fantástico!!!

Podem ver ainda o filme no Indie

Trailer do filme




E os seguintes videos das músicas

Road to Nowhere : http://www.youtube.com/watch?v=-wgrM-R6yfY
Fix you : http://www.youtube.com/watch?v=W_n0zvoHlVk
Forever Young : http://www.youtube.com/watch?v=XLHRs4GsffI
I wanna be sedated (Ramones) : http://www.youtube.com/watch?v=de2vnEkFZM8

LN

sábado, 25 de abril de 2009

Vinte cinco de abril

espaço disponível

25 Abril - a Marchar

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A MARCHA que foi o hino do Movimento das Forças Armadas (MFA ) que fez a revolução dos cravos.

LN

Indie Lisboa - "O Pulsar do Mundo"

Filmes de uma nova secção do Indie Lisboa. site: www.indielisboa.com

O Pulsar do Mundo
Longas Metragens
D’Arusha à Arusha
Christophe Gargot, doc., França/Canadá, 2008, 115’
24 Sexta/Friday, 15h00, Cinema Londres 2
2 Sábado/Saturday, 21h15, Cinema Londres 2

L’encerclement
Richard Brouillette, doc., Canadá, 2008, 160’
30 Quinta/Thursday, 15h00, Cinema Londres 2
3 Domingo/Sunday, 15h00, Cinema Londres 2

L’exil et le royaume
Jonathan le Fourn, Andreï Schtakleff, doc., França, 2008, 127’
29 Quarta/Wednesday, 21h30, museu do oriente
2 Sábado/Saturday, 21h30, museu do oriente

Los Herederos
Eugenio Polgovsky, doc., México, 2008, 90’
24 Sexta/Friday, 23h30, Cinema Londres 2
28 Terça/Tuesday, 15h00, Cinema Londres 2

Muitos Dias tem o Mês
Margarida Leitão, doc., Portugal, 2009, 91’
27 Segunda/Monday, 21h45, Cinema São Jorge 1
1 Sexta/Friday, 21h15, Cinema Londres 2

No London Today
Delphine Deloget, doc., França, 2008, 77’
27 Segunda/Monday, 19h00, museu do oriente
1 Sexta/Friday, 19h00, museu do oriente

Recipes for Disaster
John Webster, doc., Finlândia, 2008, 85’
24 Sexta/Friday, 15h15, Class ic Alvalade 1
27 Segunda/Monday, 15h15, Class ic Alvalade 1
30 Quinta/Thursday, 15h15, Class ic Alvalade 1

South Main
Kelly Parker, doc., EUA, 2008, 77’
30 Quinta/Thursday, 23h30, Cinema Londres 2
3 Domingo/Sunday, 21h15, Cinema Londres 2


Curtas Metragens

Pulsar do Mundo Curtas 1
23 Quinta/Thursday, 21h15, Cinema Londres 2
27 Segunda/Monday, 17h45, Cinema Londres 2
Slaves
David Aronowitsch, Hanna Heilborn, anim.,
Suécia, 2008, 15’
In Transit
Lida Abdul, exp., Áustria/Afeganistão, 2008, 5’
Sonbol
Niko Apel, doc., Alemanha/Irão, 2008, 57’
Half Me
Justyna Tafel, doc., Polónia, 2008, 11’

Pulsar do Mundo Curtas 2
25 Sábado/Saturday, 16h00, Museu do Oriente
29 Quarta/Wednesday, 19h00, Museu do Oriente
L’argent du charbon
Wang Bing, doc., França, 2008, 54’
Nuit de Chine
Ju An-Qi, doc., França, 2007, 52’

LN

25 Abril aqui tão perto











Retirado do Site 25 Abril...Ontem...hoje e Sempre!!!

LN

sexta-feira, 24 de abril de 2009

À vista desarmada

Como é que eu vou abordar alguém armado se eu estou desarmado?

Indie Lisboa - Sugestões JL (2º)

Sugestões para o Indie do Jornal de Letras

Young@Heart
Stephen Walker

Ver em: http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=782
24 Abril, 15:30, Cinema City Classic Alvalade, Sala 3 • 25 Abril, 21:45, Cinema City Classic Alvalade, Sala 3 • 28 Abril, 15:30, Cinema City Classic Alvalade, Sala 3

Cea mai fericita fata din lume
The Happiest Girl in the World
Radu Jude
Ver em: http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=2243
24 Abril, 00:00, Cinema Londres, Sala 1 • 1 Maio, 21:45, Cinema Londres, Sala 1

Critico
Critic

Kleber Mendonça Filho
Ver em : http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=3140
25 Abril, 15:30, Cinema City Classic Alvalade, Sala 3 • 28 Abril, 15:15, Cinema City Classic Alvalade, Sala 1 • 3 Maio, 21:30, Cinema City Classic Alvalade, Sala 1

Muitos Dias tem o Mês
Margarida Leitão
Ver em: http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=3120
27 Abril, 21:45, Cinema São Jorge, Sala 1 • 1 Maio, 21:15, Cinema Londres, Sala 2

Ruínas
Manuel Mozos
Ver em:
http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=3128
30 Abril, 22:00, Cinema São Jorge, Sala 1 • 1 Maio, 17:45, Cinema Londres, Sala 2

Singularidades de uma Rapariga Loura
Eccentricities Of A Blond Hair Girl

Manoel de Oliveira
Ver em: http://www.indielisboa.com/movie_detail.php?lang=1&movie=2652
28 Abril, 22:00, Cinema São Jorge, Sala 1


LN

Indie Lisboa - Sugestões JL (1º)

Algumas Sugestões do Jornal de Letras para ver no Indie Lisboa

A Bela Adormecida da Avó Grimm
Granny O Grimm's Sleeping Beauty

Nicky Phelan
Exibições: 24 Abril, 14:00, Fórum Lisboa • 25 Abril, 16:00, Fórum Lisboa • 29 Abril, 10:30, Cinema São Jorge, Sala 1 • 30 Abril, 10:30, Fórum Lisboa • 30 Abril, 14:00, Fórum Lisboa • 2 Maio, 16:00, Fórum Lisboa
Animação, Irlanda , 2008, 6’, Beta DigitalArgumento: Kathleen O’Rourke Com: Kathleen O’Rourke Produtor: Darragh O’Connell

A avozinha conta a história da Bela Adormecida do ponto de vista da fada mais velha, que procura vingar-se por não ter sido convidada para o baptismo real com as fadas mais belas e mais novas, ainda cheias de vigor.

Águas Mil
April Showers
Ivo M. Ferreira
Exibições: 25 Abril, 21:45, Cinema São Jorge, Sala 1; 29 Abril, 21:45, Cinema City Classic Alvalade, Sala 3
Ficção, Portugal , 2009, 85', 35mm ; Argumento: Ivo M. Ferreira ;Produtor: Maria João Mayer Produção: Filmes do Tejo II

Pedro (interpretado por Gonçalo Waddington) é um jovem encenador cheio de dúvidas sobre a peça de teatro político que tem nas mãos e a atravessar uma crise pessoal. Para além do questionamento do radicalismo revolucionário que essa peça coloca e que interpela directamente o seu próprio passado familiar, Pedro mostra-se também confuso com as novas responsabilidades e expectativas decorrentes da gravidez da namorada (Joana Seixas). A encenação parece indefinidamente bloqueada até que Pedro faz uma descoberta em casa da avó, que poderá explicar o desaparecimento do seu pai logo após a Revolução dos Cravos. Na caravana em que a família o costumava levar para férias em miúdo, Pedro encontra dois revólveres e vários documentos que lançam uma nova luz sobre tudo o que lhe tinham dito sobre a misteriosa figura do pai. Parte à procura de respostas, deixando todas as responsabilidades imediatas para trás. O filme de Ivo M. Ferreira, que assina aqui a sua segunda longa metragem, é uma interpelante e rara revisitação ficcional de algumas memórias pós-revolucionárias portuguesas.

Birth of a City
João Rosas
Exibições: 27 Abril, 21:45, Cinema Londres, Sala 1 • 1 Maio, 15:00, Cinema Londres, Sala 2
Ficção, Portugal, Reino Unido , 2009, 75', Digi Beta PAL; Argumento: João Rosas ; Produção: João Rosas

A primeira longa metragem de João Rosas é um documentário com uma fortíssima dimensão diarística. A viver em Londres, o realizador reflecte sobre a sua relação com essa cidade ao mesmo que documenta o trabalho de uma jovem pintora francesa – tal como ele, estrangeira a viver na capital inglesa. O quadro que ela está a pintar é também uma visão pessoal da cidade, num jogo de espelhos em que o cinema filma o trabalho da pintura. Partindo do mesmo referente – a cidade de Londres – os dois artistas produzem objectos naturalmente distintos. O filme acaba por iluminar os respectivos processos de criação no que cada um tem de mais essencial.

LN

25 Abril sempre - Música do Zeca 3

"Canto Moço" - Cristina Branco
José Afonso



LN

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Encarnação

fazer-se carne em cerca de quarenta arruamentos

25 Abril a correr



XXXII – Corrida Da Liberdade (Lisboa - 25 Abril / 2009)

Inscrições:
http://www.confederacaodascolectividades.com/noticias_detalhe.asp?id=186

Why not? Yes we Can...
Percurso A - 12500 mt, da Pontinha - Largo do Carmo
Percurso B -4800 mt, do Saldanha - Largo do Carmo
Percurso C -1400 mt, Largo São Mamede - Largo do Carmo
Percurso D - 900 mt, Princepe Real - Largo do Carmo

LN

Indie Lisboa 2009 - Abertura hoje

O IndieLisboa'09 começa oficialmente hoje, quinta-feira, às 21h30, na Sala 1 do Cinema São Jorge, com a exibição de Encounters at the End of the World (foto), documentário de Werner Herzog nomeado para Melhor Documentário nos Óscares, que será apresentado por Lucki Stipetic, produtor de Werner Herzog.

O IndieLisboa'09 contará ao todo com a exibição de 250 filmes em 263 sessões de cinema divididas pelas salas Cinema São Jorge, Cinema Londres, Fórum Lisboa, Cinema City Classic Alvalade e Auditório do Museu do Oriente.
Com duas novas secções a tornarem o IndieLisboa num festival cada vez mais abrangente – Cinema Emergente e Pulsar do Mundo – o IndieLisboa'09 traz até Portugal a melhor e mais recente cinematografia nacional e internacional.


VER A PROGRAMAÇÃO no SITE do FESTIVAL

http://www.indielisboa.com/

http://www.indielisboa.com/calendar.php?year=2009&month=4&day=23&lang=1

BLOG do festival http://zeroemcomportamento.wordpress.com/

Jornal do Indie http://www.indielisboa.com/uploads/files/jornal_indielisboa09.pdf

LN

25 Abril sempre - Música Zé Mário 2

"A cantiga é uma arma" - Vários
(José Mário Branco)



No Blog Cantigueiro , do Samuel que aparece a cantar neste video
LN

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Leguminosas aristocráticas

grão duque

25 Abril visto pelos mais novinhos

Saiba mais sobre este projecto

Uma pequena animação feita no programa SCRATCH, que é um programa educativo para os mais novos aprenderem desde cedo os segredos da informática.
Esta pequeno trabalho foi feito por uma aluna de nome Madalena Gouveia que deve ter 11 ou 12 anos.
O Programa Scratch é um parceiro do Portal Sapo Kids.

LN

25 Abril sempre - Música do Zé Mário

"Inquietação"
José Mário Branco



No Blog Cantigueiro
LN

terça-feira, 21 de abril de 2009

Do cume ao sopé

veemente abandono de qualquer persuasão

25 Abril sempre - Música Zeca 2

"Traz outro amigo também" - José Afonso
(José Afonso)



No Blog Cantigueiro

LN

Presidente Cavaco Silva - discurso 2

Discurso do Presidente da República na Sessão de Abertura do 4º Congresso da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE)
Lisboa, 17 de Abril de 2009



Senhores Empresários
Senhoras e Senhores

Todos sabemos que a economia portuguesa enfrenta desafios conjunturais e estruturais muito sérios.
No curto prazo, é essencial estabilizar e restaurar a confiança no sector financeiro, de preferência no contexto de uma maior cooperação no espaço da União Europeia e da zona euro. Mas é essencial, também, que este processo seja acompanhado pela defesa do emprego e por uma resposta pronta e eficaz aos problemas de natureza social.
Não se trata de governar para os números, nem para as estatísticas.
Estão em causa problemas concretos de natureza social, que geram situações de desespero e afectam com especial gravidade os mais desprotegidos.

Problemas cuja resolução é uma responsabilidade política e, mais do que isso, uma condição necessária para a estabilidade da nossa democracia.
A par do agravamento do desemprego e do endividamento excessivo, aumentam as situações de carência alimentar, de famílias que não conseguem suportar os encargos de educação dos filhos, de instituições de solidariedade às quais escasseiam os recursos para responder aos novos casos de emergência social que lhes batem à porta.

Só quem não conhece o que se passa no terreno, quem não contacta com as consequências da crise, não se apercebe do alastramento dos novos riscos de pobreza e não compreende a dimensão do custo social para o País das políticas que favorecem o enfraquecimento dos laços familiares. Este é um período em que se pede ao Estado um maior activismo.

No entanto, esta não é altura para intervencionismos populistas ou voluntarismos sem sentido. Os recursos do País são escassos e é muito o que há ainda por fazer. É preciso garantir o máximo de transparência na utilização dos dinheiros públicos. Desde logo, por uma questão de respeito para com os contribuintes.Não podemos desperdiçar recursos em respostas que mais não fazem do que deixar tudo na mesma ou tornar ainda mais apertado o caminho do nosso desenvolvimento futuro.

Pelo contrário, é crucial que a intervenção pública seja ponderada e rigorosa, visando claramente a resolução de problemas concretos e a preparação dos desafios futuros.

Este é também um tempo em que às empresas portuguesas se exige rigor económico, visão estratégica e, igualmente, clarividência social.
É importante que a responsabilidade das empresas não se esgote na sua área específica de negócio e inclua a promoção da justiça, da equidade e da valorização humana.
Há que aproveitar as potencialidades do diálogo no interior da empresa, entre gestores e trabalhadores, no sentido de promover respostas articuladas à crise e de aproveitar ao máximo os recursos humanos disponíveis.

As recessões, muito embora difíceis e penosas, não constituem uma ameaça à sobrevivência da economia. É fundamental, no entanto, saber gerir com rigor nos períodos recessivos, preparando com ponderação as oportunidades que irão surgir à medida que as perspectivas económicas melhorem.

O pior que nos poderia acontecer era a crise acentuar a tendência, bem nociva para o País, de algumas empresas procurarem a protecção ou o favor do Estado para a realização dos seus negócios.
Empresários e gestores submissos em relação ao poder político não são, geralmente, empresários e gestores com fibra competitiva e com espírito inovador.
Preferem acantonar-se em áreas de negócio protegidas da concorrência, com resultado garantido.

É crucial que os empresários e gestores percebam que a sua autonomia em relação ao poder político é, a médio prazo, decisiva para o seu sucesso e garantam que as suas empresas sejam inovadoras à escala global e não apenas aproveitadoras das oportunidades existentes no mercado português.
Tenho confiança nas capacidades da grande maioria dos empresários e gestores nacionais. Tenho plena confiança nos Portugueses.
Mas não nos enganemos a nós próprios: os meses que aí vêm serão difíceis e o ano de 2010 não será fácil.

E Que Tal ouvirem este senhor....
LN

segunda-feira, 20 de abril de 2009

25 Abril sempre - Música do Zeca

"Balada de Outono" - Couple Coffee
José Afonso



VER NO BLOG CANTIGUEIRO (MM MUITO GIRO)

Na semana do 25 Abril, muita música da que não se esqueçe nunca!

LN

Presidente Cavaco Silva - discurso 1

(Ver video em http://www.presidencia.pt/?idc=22&idi=26598 )

A responsabilidade ética e social das empresas, dos empresários e dos gestores é uma questão que tem vindo a adquirir uma relevância crescente, devendo ser reconhecida e tratada como um dos elementos centrais de qualquer processo de desenvolvimento.
É justo, por isso, elogiar a oportunidade deste 4º Congresso Nacional da Associação Cristã de Empresários e Gestores, bem como o trabalho que a ACEGE tem vindo a desenvolver. A promoção e a adopção de elevados padrões éticos na condução das empresas são de crucial importância para o progresso económico e social do nosso país.

É hoje seguro afirmar que, na génese da crise financeira e económica que o mundo enfrenta, muito pesaram a violação de normas éticas e a adopção de comportamentos de risco cujo impacto sobre o sistema financeiro e o bem-estar das populações não foi devidamente ponderado.
Para além da imprudência e, mesmo, da incompetência reveladas na avaliação e tomada de riscos, muitos foram os gestores financeiros que, simplesmente, perderam o sentido da decência, como afirmou recentemente o Presidente da República da Alemanha.

A assunção de riscos desproporcionados e a falta de transparência do sistema financeiro acabaram por ser estimuladas por uma regulação insuficiente, por uma supervisão deficiente e por uma visão imediatista do sucesso económico e empresarial e do desempenho individual.
Criou-se, assim, um ambiente de exuberância objectivamente desligado da realidade e incapaz de antecipar os custos sociais de um eventual colapso do sistema.

Por detrás das estatísticas e dos gráficos que identificam a crise estão trabalhadores que perderam o emprego e investidores que perderam as poupanças de uma vida e cujos projectos e ambições foram destruídos num ápice.
Quando os benefícios são exclusivos de alguns mas a contrapartida é uma provável socialização das perdas, exige-se que sejam impostas condições muito rigorosas à tomada de riscos e que se adopte uma vigilância determinada sobre a gestão desses riscos – por parte dos reguladores, mas também por parte das próprias instituições financeiras.

Creio que faltou vontade política e económica para questionar o caminho que estava a ser seguido e que há muito suscitava reservas.
É legítimo, por isso, dizer que a ausência de valores nos mercados, na política e nas instituições financeiras terá sido uma das razões de fundo explicativas desta crise.
Este diagnóstico implica, desde logo, que a repartição dos custos da actual situação económica deve colocar em primeiro plano a dimensão ética. Só assim estaremos a responsabilizar o passado e a salvaguardar o futuro.
Trata-se, de resto, de uma exigência permanente na actuação dos decisores políticos. Mas ganha ainda maior relevância na actual conjuntura: os valores de justiça, de equidade, de responsabilidade social e de coesão devem estar bem presentes nas soluções de natureza financeira ou económica que venham a ser adoptadas.

Seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável, que, na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade, se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes ou que hipotecassem as possibilidades de desenvolvimento futuro e os direitos das gerações mais jovens.
Este é um risco efectivo.

Muitos dos agentes que beneficiaram do status quo – e que tiveram um papel activo nesta crise financeira – continuam a ser capazes de condicionar as políticas públicas, quer pela sua dimensão económica quer pela sua proximidade ao poder político.
Acresce que, num cenário de dificuldades, e sob a pressão da necessidade urgente de agir, as decisões nem sempre são ponderadas devidamente, acabando por abrir espaço para o desperdício de recursos públicos ou para a concentração desses recursos nas mãos de uns poucos, precisamente aqueles que detêm já maior influência junto dos decisores.
É crucial, para o equilíbrio das relações sociais e para o futuro do sistema de economia de mercado, evitar que isto aconteça.

E se ouvissem este senhor ...

LN

Porfirogeneta

o reino do inorgânico

domingo, 19 de abril de 2009

Benvindo Sr. Presidente



Não conhecia esta música do Sérgio Godinho.
"Benvindo sr. Presidente" (Cavaco) que finalmente parece ter acordado para a crise e para este desgraçado governo português!
Mais vale tarde que nunca.

LN

Demasiado perto

perdia a visão conjunta do assunto

BlogOlimpíadas de Matemática

Propostas do Blog 100maisnemenos

100maisnemenos: BlogOlimpíadas de Matemática - 1ª edição

LN

Animação - Sex and the Socket (VFS)



No Blog do Expresso "À Solta no Youtube"
Post, O "Enroscanço" é só para os charmosos

;~}
LN

sábado, 18 de abril de 2009

Livros

obter o estritamente necessário à vida sem se preocupar com o supérfluo

Animação - A Idade do Gelo


Video "A Idade do Gelo - Dawn of the Dinosaurs"

Tirei do Post do Blog "A vida de Saltos Altos" - Paula Cosme Pinto
Apaixonada por si? Oito sinais universais que não enganam...

;~) Divertido.

LN

Tardes de Matemática


Este sábado, dia 18 de Abril pelas 15h30, há Tardes de Matemática a decorrer em Lisboa, Ponta Delgada, Santarém e Vila Nova de Gaia.

Em Lisboa, no Pavilhão do Conhecimento, " A Matemática do Aquecimento Global " estará em debate, com Susana Barbosa (FCUP), Francisco Ferreira (Quercus) e Eugénio Sequeira (Liga de Protecção da Natureza).

No Auditório da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, a arte é o tema da palestra " Matemática e Pintura ", por Lucía Fernández-Suárez (Uminho).

Em Santarém, o Centro Comercial W será o palco do colóquio " A Matemática, a origem do estado e o significado da democracia ", por Jorge Buescu (FCUL) e Miguel Gouveia (UCP).

Finalmente, na Fnac do Gaia Shopping, Alda Sousa (Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar)falará sobre " O que os genes nos podem contar ".


Veja o calendário completo das Tardes de Matemática em http://www.spm.pt/tardes_de_matematica/2009/

Retirei do "Blog da Matemática" do Expresso
"Fim-de-semana cheio de Tardes de Matemática"
LN

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Queda do Império


Queda do Imperio - Vitorino

Vitorino e Filipa Pais :o}
Ouvi no Webclub e também quis pôr aqui.

LN

Superstição hereditária

um impetuoso renascimento da alma e uma tentativa feliz de mover

Petição "Contra os armazens de crianças"

Escolas abertas 12 horas por dia, salas cheias, crianças exaustas, turbo-professores.
Para os pais trabalharem como cães a ministra apresenta como solução escolas abertas das 7:30 da manhã às 7:30 da noite. Este é o mundo das crianças hiperactivas, anti-sociais, problemáticas.

O nosso é outro: salas com poucos alunos, professores motivados, tempo, muito tempo para brincar nas escolas do 1º ciclo que devem ter espaços amplos de recreio e muitas horas livres de
brincadeira e não de falsa formação.
Não queremos escolas públicas onde não se aprenda música mas "expressão" musical , não se aprenda matemática mas a ligar o Magalhães, não se aprenda português mas se tenha promovido o ensino de inglês.
Não queremos uma escola que retira importantes áreas curriculares que deveriam ser universais, "impondo-as facultativamente", empacotadas e baratas (mal pagas) ao final do dia, ou intercaladas no currículo de forma desarticulada.
Numa sobrecarga que por vezes não termina nas dez ou doze horas de presença na escola e ainda se prolonga por intermináveis trabalhos para casa!

Para assinar a Petição ver o Site,
http://www.petitiononline.com/pdcb2008/

Eu já assinei!
LN

Credo do contador de histórias

E mais um Poema que podem ler no WebClub

Acredito que a imaginação pode
mais que o conhecimento.
Que o mito pode mais que a história.
Que os sonhos podem mais
que a realidade.
Que a esperança sempre
vence a experiência.
Que só o riso cura a tristeza.
E acredito que o amor pode mais
que a morte.


Robert Fulgum, in"Tudo o que eu devia saber na vida aprendi no Jardim de Infância"

LN

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Área metropolitana

zóster entre os trilhos e os retábulos com anchovas e mozzarella

Festival Lisboa, Capital, República, Popular

Começa sentir-se o aroma dos cravos de Abril, na aproximação às comemorações dos 35 anos da Revolução. Se as canções estiveram no coração dessa mudança, nada como sugerir outras tantas como inspiração para as causas de hoje.
É o que propõe o MusicBox, Lisboa, entre 16 e 18 de Abril, com o Festival Lisboa, Capital, República, Popular.A música flui entre veteranos e valores mais recentes, procurando abranger diversos estilos, contributos e formas de intervir. "O objectivo é a interacção entre todos os músicos em palco, mas são eles que escolhem o que vão tocar", esclarece a organização.
  • O primeiro dia (Hoje,16 Abril) conta com Couple Coffee, JP Simões e Sérgio Godinho.
  • O segundo (sexta, 17 Abril) está entregue a Sam The Kid, Cool Hipnoise e Janita Salomé.
  • O veterano chamado a fechar o festival (sábado 18 Abril) é José Mário Branco, mas não sem que antes se ouça Camané e os Dead Combo.

A organização do festival diz que "a nossa arma é uma das mais poderosas: a canção". Mas mobiliza outras: abriu um debate online (subordinado ao tema "Qual é a tua luta?") e vai distribuir um jornal gratuito (com o mesmo título do festival).No seu conjunto, o festival é "uma homenagem aos que conseguiram contornar a censura nos jornais e aos músicos que se ergueram pela liberdade".

http://www.musicboxlisboa.com/site/

Texto Retirado do BLOG http://vejambem.blogspot.com/ da Associação José Afonso

PS: Lisboa, Capital , República, e Popular eram quatro jornais diários muito conhecidos da cidade de Lisboa, que já desapareceram. A que este festival foi buscar o nome para os relembrar.

LN

XUTOS E PONTAPÉS - Música Nova



Xutos e Pontapés, DO MELHOR!!!
SEM EIRA NEM BEIRA uma nova música do último album...
"Eu quero acreditar
que esta merda vai mudar"


Também eu TIM!!!

No público ver http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1374305&idCanal=12
LN

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Novos Talentos

Primeiras Pinceladas do Joãozinho, in London!
Nada Mau, para um rapaz de 20 meses.
A Paula Rego já tem um possivel sucessor???

" Leia menos manchetes de jornais, veja menos noticiários de televisão, ouça menos profetas da desgraça e resista a naufragar na crise sem ignorar que ela existe e tende a persistir; mas não desista de voar nas asas do sonho possível, pois não há mal que sempre dure e, enquanto dure, só de si depende o engenho para mitigar danos, superar dificuldades, reinventar soluções "

Mário Assis Ferreira, na revista Egoista , Tema - O Sonho (possível...)

LN

Lua cheia

sem qualquer figura de amparo social

Magistrados sob pressão



Sob Pressão - http://henricartoon.blogs.sapo.pt/92800.html

BLOG de CARTONS HenryCartoon , de HENRIQUE MONTEIRO , MUITO BOM

LN

Eu tenho Medo da nossa Justiça - Ricardo Costa (Jornalista Expresso e SiC)

Confesso que tinha algumas saudades do ar cândido com que Souto Moura fala do que lhe acontece. Ele é uma espécie de José Peseiro da Justiça: boa pessoa, sério, incompreendido pelo povo e trucidado por uma equipa que não lhe obedece.
Tinha saudades mas curei-as. Alguém imagina um ex-procurador de um país normal a dizer que "segundo o meu irmão, os únicos condenados no 'caso Casa Pia' serão o Bibi e eu próprio"? Ninguém. Em Portugal isto acontece e pode ser verdade.
E será normal que um ex-procurador resuma o que correu mal no seu mandato a esta linda conta: 30% de limitações da "minha pessoa" (ele) e 70% de "interesses de pessoas com poder".

Esta afirmação é triplamente irresponsável. Primeiro, a "pessoa" de um procurador não justifica o desastre; segundo, um procurador não pode falar de "interesses de pessoas com poder" sem dizer quais são; terceiro, não há uma única palavra sobre erros, fugas, desvarios e desnorteios dos seus serviços.
O último ponto é o mais relevante. No 'caso Casa Pia', a Justiça fez quase tudo mal, agiu discricionariamente, com juízos pré-estabelecidos, deteve inocentes, investigou mal e descobriu uma ínfima parte da verdade. Para ser claro, foi incompetente no que interessava e falsamente corajosa no acessório e no erro.
No 'caso Freeport' começamos a ver os mesmos traços. Na semana passada Pinto Monteiro promoveu uma acareação entre procuradores por causa das pressões. Não sei se sou eu que estou demasiado sensível a estas coisas, mas alguém acha normal que se façam acareações públicas entre procuradores?
É claro que não é normal.
Como não é normal que a Justiça troque o primo 'Monteiro' pelo primo 'Pinto de Sousa', como se fossem a mesma coisa, tentando mostrar que está na vanguarda de uma investigação em ziguezague. Espero estar enganado, mas penso que quando nos pedem para esquecermos o tio do Bentley e o primo do Tibete, a investigação está meio perdida e sem resultados.
Como é extraordinária a inépcia com que Alberto Costa, Lopes da Mota e afins brincam às pressões sobre a Justiça. Como se fosse tudo normal. Não é.

Tenho medo da Justiça. Tenho medo da incompetência e da discricionariedade. Da falta de prazos e resultados. De não se sancionar quem erra. Dos políticos que pressionam e dos procuradores que se queixam.

Tenho medo que Pinto Monteiro dê uma entrevista sobre o Freeport a culpar a sua 'pessoa', a apontar interesses ocultos e a esquecer o que correu mal. Falta pouco.
Ricardo Costa

(no Expresso de 10/04/09) ,

No BLOG Fio de Prumo

o artigo no Expresso on-line , http://aeiou.expresso.pt/ricardo-costa=s25033

LN

terça-feira, 14 de abril de 2009

La Poesia es una arma



Cuando ya nada se espera personalmente exaltante,
más se palpita y se sigue más acá de la consciencia,
fieramente existiendo, ciegamente afirmando,
como un pulso que golpea las tinieblas,
que golpea las tinieblas.

Cuando se miran de frente
los vertiginosos ojos claros de la muerte,
se dicen las verdades;
las bárbaras, terribles, amorosas crueldades,
amorosas crueldades.

Poesía para el pobre, poesía necesaria
como el pan de cada día,
como el aire que exigimos trece veces por minuto
para ser y tanto somos, dar un sí que glorifica,
dar un sí que glorifica.

Porque vivimos a golpes, porque apenas si nos dejan
decir que somos quien somos,
nuestros cantares no pueden ser sin pecado un adorno,
Estamos tocando el fondo,
estamos tocando el fondo.

Maldigo la poesía concebida como un lujo
cultural para los neutrales
que lavándose las manos, se desentienden y evaden.
Maldigo la poesía de quien no ha tomado partido,
partido hasta mancharse.

Hago mías las faltas.
Siento en mi a cuantos sufren y canto respirando.
Canto y canto y cantando más allá de mis penas
de mis penas personales,
me ensancho, me ensancho.
(...)
No es una poesía gota a gota pensada,
No es un bello producto. No es un fruto perfecto
es lo más necesario: lo que no tiene nombre.
Son gritos en el cielo, y en la tierra son actos.

Porque vivimos a golpes, porque apenas si nos dejen
decir que somos quien somos,
nuestros cantares no pueden ser sin pecado un adorno
Estamos tocando el fondo,
Seguimos tocando el fondo!


Poesia: Gabriel Celaya
Interpretação: Paco Ibáñez

Do BLOG tristeabsurda

O SITE de Pablo Ibánez A Flor de Tiempo , muito giro

NOS QUEDA LA PALABRA
LN

Migas

leonor, isabel e vera com alho e coentros

Henrique Neto; Sócrates e os socialistas ele é que os conhece bem



Grande Entrevista no Programa Negócios da Semana da SIC, vale a pena ver...

"As grandes Empresas vivem dos favores do Estado" , "por exemplo, o Terminal de contentores de Alcântara" "basta ter sido Ministro!"

"O Centro Comercial (FreePort) nunca devia ter sido construido naquele lugar"

"Faz-me a mim aflição que um ambientalista que foi ministro do ambiente e que hoje é Primeiro-ministro, seja tão premissivo a obras públicas e privadas, em locais que há dois anos, há cinco anos, há dez anos eram impeditivas para construção"

LN

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Pipi

aproximadamente nove unidades e nove décimas

Mensagem Pascal do Cardeal Patriarca de Lisboa (Noticia)



"A Celebração da ressureição de Jesus"
"Recordou a A Teoria da Evolução de Darwin para defender que A Igreja não se deve separar-se da Ciência" ,
"A Igreja não pode abdicar de um diálogo com a Ciência e de Uma possível convergência na busca da verdade"

Excelente O nosso CArdeal de Lisboa, assim vale a pena ouvir a mensagem da igreja.

LN

domingo, 12 de abril de 2009

Revivescência - Promoção do peão

trocado imediatamente por uma peça à escolha, excepto o rei

sábado, 11 de abril de 2009

Prolfaça

para o bem e para o mal até que a poesia malquiste

À tua sombra todos os amores são Silvestres

Hoje entardeci mais despida do que antigamente.
Não sei se pelos bosques tão devastados
se pelas bagas que colheste do meu dorso.

À tua sombra todos os amores são silvestres,
só as amoras são frutos impossíveis.

Entardecer de Prefloração, Edições Quasi

Catarina Nunes de Almeida

No BLOG Nadir

LN

sexta-feira, 10 de abril de 2009

RESPOSTAS A MÁRIO CRESPO 2

Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport?
Pressão para que os Magistrados ignorem os fortes indícios de que o nosso PM Sócrates está envolvido num caso de corrupção. Com o argumento de o caso já ter prescrito.
?MAS UM CASO DESTES alguma vez pode prescrever?

A quem é que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público se está a referir?
Magistrados e responsáveis políticos do estado, e do PS.

Se, como dizem, o estatuto de arguido protege quem o recebe, porque é José Sócrates não é objecto dessa protecção institucional?
Porque não quer , e porque não interessa ao PS.

Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido?
Depende do cidadão. Se fosse por exemplo o Presidente Cavaco , Não. Se fosse por exemplo o Sr. Jorge Coelho da Mota-Engil, Não. Se fosse algum ministro importante do PSD , por exemplo Ferreira do Amaral, Não.

Haverá duas justiças?
Há muitas. Tem de haver pluralidade na justiça, no sindicalismo, é o regime que temos.

Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado?
Já teria sido processado. Teria já sido julgado, e talvez condenado.

Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport?
Como é que as embaixadas portuguesas descrevem as Máfias dos países de Leste? O que é que falam sobre a Máfia de Itália? Como eles descrevem as suspeitas de corrupção em Angola e em outros países africanos? Deve ser semelhante.

O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal?
O que é que dirão da justiça em Portugal? O que é que estarão a dizer de Portugal?
Porque é que os jornalistas não fazem essas perguntas , e nos informam. Acho que é relevante.

Que efeito estará tudo isto a ter na respeitabilidade do país?
Ninguém lá fora se interessa por estes tipos. Eles querem é Sol e Praias.

Que efeitos terá um Primeiro-ministro na situação de José Sócrates no rating de confiança financeira da República Portuguesa? Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora? E cá dentro também?
Isso é que eu não sei.... É muito técnico. Só adivinhando. Desce o Rating. Sobe 4,6% de juros.

Que efeitos terá um caso como o Freeport na auto-estima dos portugueses?
Vão votar no Sócrates outra vez, e dizer que não acreditam em nada desses mentirsos dos ingleses.

Quanto é que nos vai custar o caso Freeport?
Acho que Freeport é um outlet, por isso lá é tudo barato. E tem muitas salas de cinema, passam por lá muitas "Fitas". Muitas "Cenas".

Será que havia ambiente para serem trocados favores por dinheiros no Ministério que José Sócrates tutelou?
Claro que havia. O Ministério do Ambiente, que era o Ministério do Sócrates. É claro que havia o Ambiente.

Se não havia, porque é que José Sócrates, como a lei o prevê, não se constitui assistente no processo Freeport para, com o seu conhecimento único dos factos, ajudar o Ministério Público a levar a investigação a bom termo?
Não lhe interessa esclarecer, nem que as investigações tenham o tal "bom termo"...

Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport?
Eu acho que a TVI é um bocado corrupta. Talvez um soborno ou outra coisa assim...

Quem é que no Reino Unido está tão ultrajado e zangado com Sócrates para a divulgar?
Quem ficou sem o dinheiro e acha que foi o Sócrates.

E em Portugal, porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada?
Porque não foi ela que o gravou. Porque ninguém está interessado em que o PM Sócrates seja incriminado num caso que pelos visto ele só indrominou uns Cámones , uns Bifes.

E o que é que vai fazer agora que o registo é público?
Vai dizer que é ilegal.

Porque é que o presidente da República não se pronuncia sobre isto? Nem convoca o Conselho de Estado?
E dizer o quê? Ele não é investigador nem magistrado.

Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho?
Porque a TVI é péssima, e todos os motivos são bons para ser admoestada.

Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera?
Deve ter percebido.

LN

Ora de verão

ora de inverno ora de outouno ora de primavera

Adriano Correia de Oliveira



Música para recordar o Adriano...
Em sintonia com o Blog O Cheiro da Ilha , ler o Post http://ocheirodailha.blogspot.com/2009/04/memoria-de-adriano.html

LN

quinta-feira, 9 de abril de 2009

LENINE - Paciência



Paciência


Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não pára não...

A vida não pára!...
A vida é tão rara!...

Lenine
Composição: Lenine e Dudu Falcão

Ouvi esta música na peça de teatro "Calendário de Pedra" de Denise Stoklos , e como gosto muito quis colocar aqui no blog Sobretudo...
Penso que existe uma versão cantada pela Zélia Duncan que é mais conhecida.
LN

RESPOSTAS A MÁRIO CRESPO 1

Porque é que o cidadão José Sócrates ainda não foi constituído arguido no processo Freeport?
FALTA DE TOMATES. Não é nenhuma critica ao facto de as dirigentes do Ministério Público serem mulheres. É mesmo um caso de falta de coragem e independencia do MP. Se fosse o Louçã ou o Jerónimo de Sousa já eram arguidos desde 2005.

Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi?
PORQUE sobre estes dois há suspeitas fortes de terem feito desaparecer 500 milhões, e a investigação não pode dizer que são trocos. Agora para que bolsos é que eles foram não devem ter provas suficientes para incriminar o Sócrates.

Como é que, estando o epicentro de todo o caso situado num despacho de aprovação exarado no Ministério de Sócrates, ainda ninguém desse Ministério foi constituído arguido?
Não se pode avançar com suspeitas para pessoas que impliquem uma responsabilidade efectiva do Engenheiro Sócrates. É que ele é o nosso Primeiro Ministro. Talvez lá para 2013 , quando os socialistas já não estiverem no poder...

Como é que, havendo suspeitas de irregularidades num Ministério tutelado por José Sócrates, ele não está sequer a ser objecto de investigação?
Está, Está. Pelo menos a polícia inglesa pediu uma série de informação sobre o cidadão José Sócrates à polícia portuguesa.

Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro?
Não pode passar. Até a polícia ter esclarecido o caso totalmente. Se não conseguir esclarecer o que se passou e o caso for arquivado, nunca o PM Sócrates pode ser considerado inocente.

Como é que pode garantir essa inocência se o primeiro-ministro não foi nem está a ser investigado?
Está a ser investigado. Mas com muito cuidadinho. Muito ao de leve. Sempre na procura de o inocentar...

Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa?
Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos?
Responsabilidades é coisa que Sócrates nunca está disposto a assumir. Para ele são sempre campanhas...

LN

Descrédito

débito ora desdébito crédito

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Uma Esperança

Um conto de Clarice Lispector muito giro, que faz parte do espetáculo de teatro "Que Mistérios tem Clarice" de Rita Elmôr , brasil, que eu assisti dia 2 de Abril na Malaposta.

Conto Uma Esperança

foto deste blog

http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1467902

" Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica-se ser ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto.
Houve um grito abafado de um de meus filhos:
- Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira!
"

Ler a continuação neste site http://substantivolatil.com/archives/um-conto-de-clarice.php
ou no site Clarice Lispector http://claricelispector.blogspot.com/

LN